Este projecto nasce da ideia de reutilizar materiais com o estatuto de "destroço" ou "vestígio" – resultantes da recente tragédia natural que assolou S. Vicente, na Ilha da Madeira -, bem como outros materiais e equipamentos disponíveis, que embora considerados "resíduo", "entulho" ou "lixo", são passíveis de sofrer uma potencial reanimação simbólica.
Em jeito de repto lançado aos artistas, pretende-se explorar: o primado da sustentabilidade enquanto preocupação com os recursos naturais e impacto ambiental, a harmonia entre homem e natureza; a construção a partir do cenário de “destruição diluviana”; o entrosamento social com a comunidade local de cariz rural e periférico; as estratégicas de site e place-specific, ao nível da intervenção; o repensamento do papel da Arte Pública e seu estatuto de responsabilidade social vs. a efemeridade das construções artísticas contemporâneas.
Para mais informações, consultar REGULAMENTO em anexo.
Em jeito de repto lançado aos artistas, pretende-se explorar: o primado da sustentabilidade enquanto preocupação com os recursos naturais e impacto ambiental, a harmonia entre homem e natureza; a construção a partir do cenário de “destruição diluviana”; o entrosamento social com a comunidade local de cariz rural e periférico; as estratégicas de site e place-specific, ao nível da intervenção; o repensamento do papel da Arte Pública e seu estatuto de responsabilidade social vs. a efemeridade das construções artísticas contemporâneas.
Para mais informações, consultar REGULAMENTO em anexo.