A cerimónia oficial que premeia o arquitecto Álvaro Siza Vieira com a medalha de ouro do Royal Institute of British Architects (RIBA), um prestigiado prémio britânico dedicado à arquitectura, tem lugar amanhã em Londres.
A medalha de ouro do RIBA é concedida anualmente «a uma personalidade ou grupo de pessoas cujo trabalho ao longo dos anos reflicta uma efectiva influência internacional no domínio da arquitectura».
É um prémio que reconhece «o inspirado e instrutivo trajecto de mais de 40 anos de Álvaro Siza Vieira e o seu imenso contributo para a arquitectura», sublinha a nota divulgada pelo RIBA. Entregue em nome da rainha Isabel II, este prémio já prestigiou figuras e grupos de grande relevo na história da arquitectura mundial, como são os casos de Le Corbusier (1953), Frank Gehry (2000), o colectivo Archigram (2002), Frei Otto (2005) ou Herzog & de Meuron (2007). O vencedor de 2008 tinha sido Edward Cullinan.
«Álvaro Siza é um arquitecto completo que desafia qualquer categorização». Os seus edifícios «nunca são vulgares nem previsíveis (…) e, talvez como em nenhum outro [arquitecto] é a relação entre os vários elementos da arquitectura que ganha primazia, secundando a forma ou textura de cada um deles». Ou seja, olhamos para a arquitectura de Siza Vieira como um trabalho «em que uma economia de expressões significativas se combina com uma abundante revelação do espaço».
Além disso, o arquitecto português «sempre foi um pedagogo empenhado», tendo contribuído, decisivamente, para o lançamento de jovens arquitectos. «De uma forma pouco comum para uma personalidade de importância mundial, Álvaro Siza Vieira manteve o seu ateliê em moldes relativamente pequenos para assegurar a máxima atenção dada a cada projecto».
Na cerimónia de entrega do prémio vai estar presente João Belo Rodeia, presidente da Ordem dos Arquitectos.
Website oficial:
A medalha de ouro do RIBA é concedida anualmente «a uma personalidade ou grupo de pessoas cujo trabalho ao longo dos anos reflicta uma efectiva influência internacional no domínio da arquitectura».
É um prémio que reconhece «o inspirado e instrutivo trajecto de mais de 40 anos de Álvaro Siza Vieira e o seu imenso contributo para a arquitectura», sublinha a nota divulgada pelo RIBA. Entregue em nome da rainha Isabel II, este prémio já prestigiou figuras e grupos de grande relevo na história da arquitectura mundial, como são os casos de Le Corbusier (1953), Frank Gehry (2000), o colectivo Archigram (2002), Frei Otto (2005) ou Herzog & de Meuron (2007). O vencedor de 2008 tinha sido Edward Cullinan.
«Álvaro Siza é um arquitecto completo que desafia qualquer categorização». Os seus edifícios «nunca são vulgares nem previsíveis (…) e, talvez como em nenhum outro [arquitecto] é a relação entre os vários elementos da arquitectura que ganha primazia, secundando a forma ou textura de cada um deles». Ou seja, olhamos para a arquitectura de Siza Vieira como um trabalho «em que uma economia de expressões significativas se combina com uma abundante revelação do espaço».
Além disso, o arquitecto português «sempre foi um pedagogo empenhado», tendo contribuído, decisivamente, para o lançamento de jovens arquitectos. «De uma forma pouco comum para uma personalidade de importância mundial, Álvaro Siza Vieira manteve o seu ateliê em moldes relativamente pequenos para assegurar a máxima atenção dada a cada projecto».
Na cerimónia de entrega do prémio vai estar presente João Belo Rodeia, presidente da Ordem dos Arquitectos.
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