A Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos promove, no próximo dia 24 de Março, às 21h30, um debate em torno da Casa da Rua de Alcolena e dos painéis de Almada Negreiros que ela alberga, em que participam os arquitectos Michel Toussaint e Ana Tostões e a historiadora de arte Cátia Mourão, com base no levantamento fotográfico de Paulo Cintra.
O debate terá lugar no auditório da Sede Nacional da Ordem dos Arquitectos e terá entrada livre.
O encontro surge na sequência da iniciativa da Ordem dos Arquitectos de escrever à Câmara Municipal de Lisboa pedindo a classificação da casa no Restelo, projectada entre 1951-55 pelo arquitecto António Varela, e que integra azulejos de Almada Negreiros
A Ordem dos Arquitectos pretende que o imóvel seja classificado como «bem cultural de interesse municipal». A casa já integra o Inventário Municipal do Património e está inserido na Zona Especial de Protecção de vários monumentos classificados, pelo que, qualquer alteração só pode ser feita com parecer positivo do instituto estatal responsável pelo património classificado (Igespar).
A Ordem dos Arquitectos invoca o interesse do imóvel em causa como representativa da «arquitectura do [chamado] movimento moderno» e relembra que ele consta em várias investigações e inventários arquitectónicos: sãos os casos do Inquérito à Arquitectura do Século XX em Portugal, do inventário do Docomomo ibérico da habitação, que documenta as intervenções modernistas da arquitectura, e de trabalhos científicos na área da arquitectura.
Com o intuito de alertar e tornar público o envolvimento da sociedade no que se considera ser um atentado à memória, património e arquitecturas portuguesas, a Ordem dos Arquitectos lançou ainda uma petição on- line em defesa da preservação da Casa de Alcolena, 28, que pode ser consultada em: http://www.petitiononline.com/Alcolena/petition.html ou
http://www.oasrs.org/conteudo/agenda/noticias-detalhe.asp?noticia=1556
O debate terá lugar no auditório da Sede Nacional da Ordem dos Arquitectos e terá entrada livre.
O encontro surge na sequência da iniciativa da Ordem dos Arquitectos de escrever à Câmara Municipal de Lisboa pedindo a classificação da casa no Restelo, projectada entre 1951-55 pelo arquitecto António Varela, e que integra azulejos de Almada Negreiros
A Ordem dos Arquitectos pretende que o imóvel seja classificado como «bem cultural de interesse municipal». A casa já integra o Inventário Municipal do Património e está inserido na Zona Especial de Protecção de vários monumentos classificados, pelo que, qualquer alteração só pode ser feita com parecer positivo do instituto estatal responsável pelo património classificado (Igespar).
A Ordem dos Arquitectos invoca o interesse do imóvel em causa como representativa da «arquitectura do [chamado] movimento moderno» e relembra que ele consta em várias investigações e inventários arquitectónicos: sãos os casos do Inquérito à Arquitectura do Século XX em Portugal, do inventário do Docomomo ibérico da habitação, que documenta as intervenções modernistas da arquitectura, e de trabalhos científicos na área da arquitectura.
Com o intuito de alertar e tornar público o envolvimento da sociedade no que se considera ser um atentado à memória, património e arquitecturas portuguesas, a Ordem dos Arquitectos lançou ainda uma petição on- line em defesa da preservação da Casa de Alcolena, 28, que pode ser consultada em: http://www.petitiononline.com/Alcolena/petition.html ou
http://www.oasrs.org/conteudo/agenda/noticias-detalhe.asp?noticia=1556