O arquitecto Eduardo Souto de Moura e o artista Ângelo de Sousa vão representar Portugal com a exposição "Cá Fora: Arquitectura Desassossegada" na Bienal Internacional de Arquitectura de Veneza, que decorre entre 14 de Setembro e 23 de Novembro
De acordo com a Direcção-Geral das Artes (DGA), os comissários da representação nacional para esta 11ª Bienal - o filósofo José Gil e o arquitecto Joaquim Moreno - convidaram Eduardo Souto de Moura e Ângelo de Sousa para criar o projecto português. Este ano com o título genérico "Out There: Architecture Beyond Building" (Lá Fora: Arquitectura para lá do edificado), a Bienal de Veneza irá apresentar cerca de duas dezenas de instalações, com a participação de alguns dos mais importantes arquitectos da actualidade, nomeadamente Frank Gehry e Matthew Ritchie.
Numa nota sobre o projecto da representação portuguesa, José Gil e Joaquim Moreno explicam que escolheram Souto de Moura e Ângelo de Sousa por acreditarem que são dois criadores que "podem cruzar-se produtivamente para avançar na exploração desta ´arquitectura desassossegada´"."Este desassossego, este contínuo movimento entre o dentro e o fora, é fundamental para pensar os falhanços e os êxitos da arquitectura portuguesa. Sempre que se parou ou capturou esse movimento, a singularidade portuguesa abortou. Mas aqui e ali, um e outro arquitecto teceu linhas de fuga que partiam do intervalo e da intensidade do desassossego", escrevem. Os dois comissários definem o propósito geral da representação portuguesa desta forma: "materializar temporariamente o heteronímico desassossego num contraditório ´Cá Fora.
Mais Informções em:http://www.arquitectura.pt/forum/
De acordo com a Direcção-Geral das Artes (DGA), os comissários da representação nacional para esta 11ª Bienal - o filósofo José Gil e o arquitecto Joaquim Moreno - convidaram Eduardo Souto de Moura e Ângelo de Sousa para criar o projecto português. Este ano com o título genérico "Out There: Architecture Beyond Building" (Lá Fora: Arquitectura para lá do edificado), a Bienal de Veneza irá apresentar cerca de duas dezenas de instalações, com a participação de alguns dos mais importantes arquitectos da actualidade, nomeadamente Frank Gehry e Matthew Ritchie.
Numa nota sobre o projecto da representação portuguesa, José Gil e Joaquim Moreno explicam que escolheram Souto de Moura e Ângelo de Sousa por acreditarem que são dois criadores que "podem cruzar-se produtivamente para avançar na exploração desta ´arquitectura desassossegada´"."Este desassossego, este contínuo movimento entre o dentro e o fora, é fundamental para pensar os falhanços e os êxitos da arquitectura portuguesa. Sempre que se parou ou capturou esse movimento, a singularidade portuguesa abortou. Mas aqui e ali, um e outro arquitecto teceu linhas de fuga que partiam do intervalo e da intensidade do desassossego", escrevem. Os dois comissários definem o propósito geral da representação portuguesa desta forma: "materializar temporariamente o heteronímico desassossego num contraditório ´Cá Fora.
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