O arquitecto Nuno Brandão Costa, nascido no Porto em 1970, é o vencedor do Prémio Secil Arquitectura com o edifício administrativo e de mostra de móveis Viriato, na Rebordosa, Porto.
O júri, presidido pelo arquitecto Duarte Nuno Simões - e constituído pelos arquitectos Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto de Moura, Pedro Ravara, Raul Hestnes Ferreira, Ana Vaz Milheiro e Armindo Alves Costa - afirma sobre o edifício premiado que demonstra a «capacidade da arquitectura transformar a envolvente», referindo-se à zona industrial onde ele está integrado; é, ainda, um edifício com fins comerciais, situação que só por vezes é objecto de projecto de arquitectura.
O júri, «considerando estar perante um conjunto de 12 obras de arquitectura de qualidade exemplar (ver abaixo) (...) destacou o edifício Viriato» de que salienta «dois aspectos da prática profissional contemporânea: a disciplinar, cumprida pelo rigor construtivo e de desenho da obra em causa; a social e pública, por abordar um programa comercial nem sempre entregue a arquitectos».
«Inserindo-se numa paisagem industrial e menos qualificada, o edifício premiado demonstra a capacidade da arquitectura transformar a envolvente, um dos seus princípios fundadores».Fnalmente, o júri «congratula-se por se tratar de uma encomenda privada reforçando assim a função pública deste tipo de iniciativas e a sua responsabilidade social nas transformações paisagísticas recentes».
O júri, presidido pelo arquitecto Duarte Nuno Simões - e constituído pelos arquitectos Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto de Moura, Pedro Ravara, Raul Hestnes Ferreira, Ana Vaz Milheiro e Armindo Alves Costa - afirma sobre o edifício premiado que demonstra a «capacidade da arquitectura transformar a envolvente», referindo-se à zona industrial onde ele está integrado; é, ainda, um edifício com fins comerciais, situação que só por vezes é objecto de projecto de arquitectura.
O júri, «considerando estar perante um conjunto de 12 obras de arquitectura de qualidade exemplar (ver abaixo) (...) destacou o edifício Viriato» de que salienta «dois aspectos da prática profissional contemporânea: a disciplinar, cumprida pelo rigor construtivo e de desenho da obra em causa; a social e pública, por abordar um programa comercial nem sempre entregue a arquitectos».
«Inserindo-se numa paisagem industrial e menos qualificada, o edifício premiado demonstra a capacidade da arquitectura transformar a envolvente, um dos seus princípios fundadores».Fnalmente, o júri «congratula-se por se tratar de uma encomenda privada reforçando assim a função pública deste tipo de iniciativas e a sua responsabilidade social nas transformações paisagísticas recentes».