Lisboa ganha 30 quiosques e outros espaços de restauração até Setembro.
A cidade de Lisboa vai ganhar até ao final de Setembro cerca de trinta quiosques e outros estabelecimentos de restauração a partir de concursos lançados pela autarquia para levar moradores e turistas a "aproveitar verdadeiramente os jardins".
O miradouro do Monte Agudo, a Avenida da Liberdade, o Largo de Camões, o Parque Eduardo VII, o Príncipe Real, o Eucaliptal de Benfica e os jardins de Botto Machado, da Estrela, das Francesinhas, do Torel e das Amoreiras serão alguns dos locais contemplados por estruturas novas ou requalificadas onde o público poderá tomar uma bebida ou saborear uma refeição ou um petisco.
"É preciso espaços que levem as pessoas a estar sentadas nos jardins, a desfrutar realmente deles. No parque infantil do Eduardo VII, por exemplo, as pessoas não têm um sítio para tomar qualquer coisa quando levam as crianças", disse à Lusa o vereador dos Espaços Verdes, José Sá Fernandes.
Os primeiros quiosques a entrar em funcionamento, no próximo dia 12, vão levar à Praça das Flores, ao Príncipe Real e ao Largo de Camões um pouco do espírito vivido no século XIX e no início do século XX, com a venda de bebidas feitas na altura e sandes, salgados e doces com sabores lisboetas em estruturas antigas recuperadas.
De momento, a Câmara está a promover cinco concursos para atribuição do direito de exploração de novos espaços de restauração em áreas verdes e de lazer, cujos prazos para apresentação de propostas terminam ainda este mês.
A cidade de Lisboa vai ganhar até ao final de Setembro cerca de trinta quiosques e outros estabelecimentos de restauração a partir de concursos lançados pela autarquia para levar moradores e turistas a "aproveitar verdadeiramente os jardins".
O miradouro do Monte Agudo, a Avenida da Liberdade, o Largo de Camões, o Parque Eduardo VII, o Príncipe Real, o Eucaliptal de Benfica e os jardins de Botto Machado, da Estrela, das Francesinhas, do Torel e das Amoreiras serão alguns dos locais contemplados por estruturas novas ou requalificadas onde o público poderá tomar uma bebida ou saborear uma refeição ou um petisco.
"É preciso espaços que levem as pessoas a estar sentadas nos jardins, a desfrutar realmente deles. No parque infantil do Eduardo VII, por exemplo, as pessoas não têm um sítio para tomar qualquer coisa quando levam as crianças", disse à Lusa o vereador dos Espaços Verdes, José Sá Fernandes.
Os primeiros quiosques a entrar em funcionamento, no próximo dia 12, vão levar à Praça das Flores, ao Príncipe Real e ao Largo de Camões um pouco do espírito vivido no século XIX e no início do século XX, com a venda de bebidas feitas na altura e sandes, salgados e doces com sabores lisboetas em estruturas antigas recuperadas.
De momento, a Câmara está a promover cinco concursos para atribuição do direito de exploração de novos espaços de restauração em áreas verdes e de lazer, cujos prazos para apresentação de propostas terminam ainda este mês.
Até ao dia 13 estão abertas as candidaturas relativas ao edifício do Eucaliptal de Benfica, encerrado há mais de um ano, e ao novo quiosque do Jardim das Amoreiras, onde a retirada do anterior, em 2008, gerou alguma contestação entre a oposição e moradores.
José Sá Fernandes sublinhou, no entanto, que a estrutura era muito pequena, estava "muito degradada" e nem era a original. O novo quiosque, que deverá abrir em Maio, terá esplanada, casas de banho e Internet sem fios gratuita (disponível em todo o jardim) e será concessionado por um período de cinco anos, prorrogável até oito, mediante uma renda mínima mensal de 800 euros.
No dia 27 terminará o prazo para a entrega de propostas para o quiosque do Jardim de Botto Machado, a inaugurar em Maio ou Junho, e do restaurante de Montes Claros, no Parque Florestal de Monsanto. O maior concurso, para o qual são aceites candidaturas até ao dia 30, refere-se, porém, a seis novos quiosques do ramo alimentar com área de esplanada na Avenida da Liberdade, dedicados a seis "temáticas": chocolate, chá e cafés; saladas, frutas e sumos naturais; vinhos, queijos e enchidos; petiscos/tapas; cervejaria e tema livre.
José Sá Fernandes sublinhou, no entanto, que a estrutura era muito pequena, estava "muito degradada" e nem era a original. O novo quiosque, que deverá abrir em Maio, terá esplanada, casas de banho e Internet sem fios gratuita (disponível em todo o jardim) e será concessionado por um período de cinco anos, prorrogável até oito, mediante uma renda mínima mensal de 800 euros.
No dia 27 terminará o prazo para a entrega de propostas para o quiosque do Jardim de Botto Machado, a inaugurar em Maio ou Junho, e do restaurante de Montes Claros, no Parque Florestal de Monsanto. O maior concurso, para o qual são aceites candidaturas até ao dia 30, refere-se, porém, a seis novos quiosques do ramo alimentar com área de esplanada na Avenida da Liberdade, dedicados a seis "temáticas": chocolate, chá e cafés; saladas, frutas e sumos naturais; vinhos, queijos e enchidos; petiscos/tapas; cervejaria e tema livre.