O novo pólo da Fundação de Serralves, previsto para 2010, vai ser projectado pela firma japonesa Sanaa (Sejima and Nishizawa and Associates) que projectou também o New Museum de Nova Iorque e a loja Christian Dior de Tóquio.
O júri do concurso internacional, aberto em Maio de 2007, escolheu a proposta da emblemática arquitecta japonesa.
O Edifício Multifuncional que a Fundação de Serralves vai construir, num lote dos antigos terrenos da Efanor, em Matosinhos, deverá acumular as funções de depósito de obras de arte, oficina de conservação de referência e centro de exposições.
O programa prevê ainda um núcleo de indústrias criativas e um espaço destinado à preservação da memória da Efanor e da indústria têxtil. Um “marco na arquitectura contemporânea” ou “objecto de culto”são epítetos muitas vezes utilizados para descrever o trabalho de Sejima.
A confirmação disso mesmo já acontecera em Nova Iorque (com o New Museum of Contemporary Art da Bowery) e em Tóquio (com a loja Christian Dior da Omotesando), mas também aqui bem perto, com a ampliação do Instituto Valenciano de Arte Moderna (a finalizar até 2011). Agora vai acontecer a dois quilómetros do Porto com um projecto que quer promover a requalificação urbana e arquitectónica da zona envolvente (Senhora da Hora), prometendo, quem sabe, um pequeno mas enérgico “efeito Guggenheim” à semelhança da experiência da Casa da Música de Rem Koolhaas.
O júri do concurso internacional, aberto em Maio de 2007, escolheu a proposta da emblemática arquitecta japonesa.
O Edifício Multifuncional que a Fundação de Serralves vai construir, num lote dos antigos terrenos da Efanor, em Matosinhos, deverá acumular as funções de depósito de obras de arte, oficina de conservação de referência e centro de exposições.
O programa prevê ainda um núcleo de indústrias criativas e um espaço destinado à preservação da memória da Efanor e da indústria têxtil. Um “marco na arquitectura contemporânea” ou “objecto de culto”são epítetos muitas vezes utilizados para descrever o trabalho de Sejima.
A confirmação disso mesmo já acontecera em Nova Iorque (com o New Museum of Contemporary Art da Bowery) e em Tóquio (com a loja Christian Dior da Omotesando), mas também aqui bem perto, com a ampliação do Instituto Valenciano de Arte Moderna (a finalizar até 2011). Agora vai acontecer a dois quilómetros do Porto com um projecto que quer promover a requalificação urbana e arquitectónica da zona envolvente (Senhora da Hora), prometendo, quem sabe, um pequeno mas enérgico “efeito Guggenheim” à semelhança da experiência da Casa da Música de Rem Koolhaas.