A sede da Ordem dos Arquitectos recebe uma exposição de arquitectura japonesa contemporânea de 1 a 30 de Junho (segunda a sexta-feira, 10h-18h).
«Processo (In)visível» foi uma ideia proposta inicialmente pelos arquitectos portugueses Francisco Spratley e Tiago Borges e pelos japoneses Yoshihide Kobanawa (curador da exposição) e Kaoru Fujii, que trabalham em Barcelona, e elaborada posteriormente pela Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos com o apoio da Fundação Japão, que financia, através da Embaixada nipónica em Portugal, programas de intercâmbio cultural internacional desde 1972.
Yoshihide Kobanawa organizou uma exposição sobre o arquitecto Tetsuo Furuichi em Barcelona (2002) e foi curador da exposição de arquitectura contemporânea japonesa ‘Continuidade versus mutação’ (2006), incluída no programa da Bienal de Arquitectura de Bucareste, Roménia, que propunha uma reflexão sobre o que se deve valorizar para manter a história e a memória de um lugar e sobre o que se pode modificar e ou transformar para acompanhar a evolução da sociedade.
«Processo (In)visível» surge da exposição da capital romena «mas propõe um novo rumo que é o de clarificar o processo de cada arquitecto e entender o desenvolvimento dos projectos».
A exposição selecciona 13 arquitectos de diferentes gerações, «com o objectivo de explicar a evolução e mudança da arquitectura japonesa e o seu impacto na sociedade» e um conjunto de projectos da sua autoria.
Os arquitectos representados são Kengo Kuma (nascido a 1954), Jun Aoki (1956), Kazuhiro Kojima (1958) + Kazuko Akamatsu (1968), Tetsuo Furuichi, Masahiro Harada (1973) + Mao Harada (1976), Kazuyasu Kochi (1973), Sou Fujimoto, Jun Igarashi (1970), Kimiko Inui (1969) e Hiroshi Sambuichi (1968).
Para os portugueses a mostra constitui, segundo os organizadores, «a possibilidade de conhecer ideias e filosofias da cultura contemporânea japonesa» em que «paradigmas políticos, económicos e sociais recentes definem uma nova paisagem e criam alterações na relação entre os habitantes» revelando maneiras de resolver e dar forma a conceitos bastante diversos.
A exposição é complementada com conferências a 1, 2, 4 e 29 de Junho, também na sede da Ordem dos Arquitectos.
1 de Junho- 20.00h conferência de Tetsuo Furuichi
21.15h inauguração (experiência japonesa com Tomo San)
2 de Junho- 19.30h conferência de Sou Fujimoto
4 de Junho- 19.30h conferência de CAt ( Kazuhiro Kojima+ kazulo Akamatsu),
20.45h conferência de Mount Fuji Architects Studio (Masahiro Harada+ Mao
Harada)
29 de Junho- 19.30h conferência de Hiroshi Sambuichi
«Processo (In)visível» foi uma ideia proposta inicialmente pelos arquitectos portugueses Francisco Spratley e Tiago Borges e pelos japoneses Yoshihide Kobanawa (curador da exposição) e Kaoru Fujii, que trabalham em Barcelona, e elaborada posteriormente pela Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos com o apoio da Fundação Japão, que financia, através da Embaixada nipónica em Portugal, programas de intercâmbio cultural internacional desde 1972.
Yoshihide Kobanawa organizou uma exposição sobre o arquitecto Tetsuo Furuichi em Barcelona (2002) e foi curador da exposição de arquitectura contemporânea japonesa ‘Continuidade versus mutação’ (2006), incluída no programa da Bienal de Arquitectura de Bucareste, Roménia, que propunha uma reflexão sobre o que se deve valorizar para manter a história e a memória de um lugar e sobre o que se pode modificar e ou transformar para acompanhar a evolução da sociedade.
«Processo (In)visível» surge da exposição da capital romena «mas propõe um novo rumo que é o de clarificar o processo de cada arquitecto e entender o desenvolvimento dos projectos».
A exposição selecciona 13 arquitectos de diferentes gerações, «com o objectivo de explicar a evolução e mudança da arquitectura japonesa e o seu impacto na sociedade» e um conjunto de projectos da sua autoria.
Os arquitectos representados são Kengo Kuma (nascido a 1954), Jun Aoki (1956), Kazuhiro Kojima (1958) + Kazuko Akamatsu (1968), Tetsuo Furuichi, Masahiro Harada (1973) + Mao Harada (1976), Kazuyasu Kochi (1973), Sou Fujimoto, Jun Igarashi (1970), Kimiko Inui (1969) e Hiroshi Sambuichi (1968).
Para os portugueses a mostra constitui, segundo os organizadores, «a possibilidade de conhecer ideias e filosofias da cultura contemporânea japonesa» em que «paradigmas políticos, económicos e sociais recentes definem uma nova paisagem e criam alterações na relação entre os habitantes» revelando maneiras de resolver e dar forma a conceitos bastante diversos.
A exposição é complementada com conferências a 1, 2, 4 e 29 de Junho, também na sede da Ordem dos Arquitectos.
1 de Junho- 20.00h conferência de Tetsuo Furuichi
21.15h inauguração (experiência japonesa com Tomo San)
2 de Junho- 19.30h conferência de Sou Fujimoto
4 de Junho- 19.30h conferência de CAt ( Kazuhiro Kojima+ kazulo Akamatsu),
20.45h conferência de Mount Fuji Architects Studio (Masahiro Harada+ Mao
Harada)
29 de Junho- 19.30h conferência de Hiroshi Sambuichi