Os arquitectos Nuno Miguel da Costa Brás e Marco Alexandre Simões da Silva ganharam a 2ª edição do Prémio Arquitectar'09, organizado pela Square Imobiliária com a assessoria técnica da OASRS.
As duas menções honrosas atribuídas pelo júri distinguiram os arquitectos Sofia Almeida Raposo e a dupla Ângela Frias e Gonçalo Dias.
O projecto vencedor recebeu o reconhecimento unânime do júri que assinalou que “todo o conceito da casa é gerado a partir de uma ideia de sustentabilidade, a casa é em si a expressão de uma tecnologia solar passiva. A escolha da paisagem/lugar – o Douro vinhateiro, como lugar onde o homem interveio com arte e engenho é reutilizado com uma função habitacional em que a casa se incorpora nos socalcos e nas videiras de forma quase camaleónica, recriando-se sem ferir a paisagem, gerando pela inteligente disposição dos corpos o aproveitamento de todas as potencialidades naturais no que se refere a uma solução optimizada do ponto de vista da sustentabilidade. Acresce o enquadramento paisagístico e a boa funcionalidade dos espaços internos e externos".
O local de intervenção escolhido foi o Douro vinhateiro, mais precisamente um lote situado a poucos quilómetros do Peso da Régua, perto da localidade de Covelinhas, na encosta Norte do rio Douro.
Foi júri deste prémio o arquitecto João Luís Ferreira (Promontório Arquitectos, em representação da OASRS), Jorge Graça Costa (Arquitectura Sustentável), Lívia Tirone (Tirone Nunes, Actividades Imobiliárias), Luís Santiago Baptista (director da Revista Arqa) e Selwin Wever (Home Energy –Arquitectura Bioclimática).
O Prémio Arquitectar, organizado pela Square Imobiliária, teve como parceiros o PÚBLICO Imobiliário, Home Energy e BES e contou com o apoio da Ordem dos Arquitectos e das revistas Arqa e Vida Imobiliária.
As duas menções honrosas atribuídas pelo júri distinguiram os arquitectos Sofia Almeida Raposo e a dupla Ângela Frias e Gonçalo Dias.
O projecto vencedor recebeu o reconhecimento unânime do júri que assinalou que “todo o conceito da casa é gerado a partir de uma ideia de sustentabilidade, a casa é em si a expressão de uma tecnologia solar passiva. A escolha da paisagem/lugar – o Douro vinhateiro, como lugar onde o homem interveio com arte e engenho é reutilizado com uma função habitacional em que a casa se incorpora nos socalcos e nas videiras de forma quase camaleónica, recriando-se sem ferir a paisagem, gerando pela inteligente disposição dos corpos o aproveitamento de todas as potencialidades naturais no que se refere a uma solução optimizada do ponto de vista da sustentabilidade. Acresce o enquadramento paisagístico e a boa funcionalidade dos espaços internos e externos".
O local de intervenção escolhido foi o Douro vinhateiro, mais precisamente um lote situado a poucos quilómetros do Peso da Régua, perto da localidade de Covelinhas, na encosta Norte do rio Douro.
Foi júri deste prémio o arquitecto João Luís Ferreira (Promontório Arquitectos, em representação da OASRS), Jorge Graça Costa (Arquitectura Sustentável), Lívia Tirone (Tirone Nunes, Actividades Imobiliárias), Luís Santiago Baptista (director da Revista Arqa) e Selwin Wever (Home Energy –Arquitectura Bioclimática).
O Prémio Arquitectar, organizado pela Square Imobiliária, teve como parceiros o PÚBLICO Imobiliário, Home Energy e BES e contou com o apoio da Ordem dos Arquitectos e das revistas Arqa e Vida Imobiliária.