“Espaços em Aberto na Metrópole” é o tema da apresentação que Sofia Morgado e Angel Martín Ramos e equipa vão trazer no dia 9 de Dezembro ao Auditório da Ordem dos Arquitectos, a partir das 19 horas, em mais uma edição do Ciclo Investigações. A entrada é livre.
A conferência organiza-se em torno de um projecto intitulado Potencial do espaço que não se ocupa na formação e projecto da Lisboa metropolitana, em conclusão na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa e na Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona e que integra na sua equipa Sofia Morgado, Angel Martín Ramos, Clara Mendes, João Rafael Santos, Carles Crosas, Susana Rodrigues, Joan Florit e Ricard Gratacòs.
“A investigação trata dos espaços predominantemente desocupados de edificado, cujos usos, morfologia e integração na rede metropolitana se vão alterando na formação urbanística do território metropolitano de Lisboa. Três casos distintos ilustram a abordagem e foram objecto de análise morfogenética: Coroa potencial de Lisboa-Chelas, Bacia de Loures e Eixo Barreiro-Pinhal Novo”, refere a sinopse da apresentação.
“No desenvolvimento urbano contemporâneo o espaço não ocupado tem, cada vez mais, um papel relevante na configuração do crescimento metropolitano. Nas últimas décadas, nas metrópoles europeias vem-se assistindo a processos de crescimento de difícil entendimento nos quais a definição do espaço que não se ocupa, face à variedade e diversidade do que se edifica, parece reunir o conteúdo de maior identidade na busca de uma garantia básica e eficiente de controlo do crescimento metropolitano”, explicam os autores.
O Ciclo Investigações tem por objectivo divulgar trabalhos de pesquisa, teses de mestrados e de doutoramento, elaborados ou não por arquitectos.
A conferência organiza-se em torno de um projecto intitulado Potencial do espaço que não se ocupa na formação e projecto da Lisboa metropolitana, em conclusão na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa e na Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona e que integra na sua equipa Sofia Morgado, Angel Martín Ramos, Clara Mendes, João Rafael Santos, Carles Crosas, Susana Rodrigues, Joan Florit e Ricard Gratacòs.
“A investigação trata dos espaços predominantemente desocupados de edificado, cujos usos, morfologia e integração na rede metropolitana se vão alterando na formação urbanística do território metropolitano de Lisboa. Três casos distintos ilustram a abordagem e foram objecto de análise morfogenética: Coroa potencial de Lisboa-Chelas, Bacia de Loures e Eixo Barreiro-Pinhal Novo”, refere a sinopse da apresentação.
“No desenvolvimento urbano contemporâneo o espaço não ocupado tem, cada vez mais, um papel relevante na configuração do crescimento metropolitano. Nas últimas décadas, nas metrópoles europeias vem-se assistindo a processos de crescimento de difícil entendimento nos quais a definição do espaço que não se ocupa, face à variedade e diversidade do que se edifica, parece reunir o conteúdo de maior identidade na busca de uma garantia básica e eficiente de controlo do crescimento metropolitano”, explicam os autores.
O Ciclo Investigações tem por objectivo divulgar trabalhos de pesquisa, teses de mestrados e de doutoramento, elaborados ou não por arquitectos.