"A House in Luanda/Patio and Pavilion" é a designação do Concurso de Ideias que a Trienal de Arquitectura de Lisboa lançou em parceria com a Trienal de Luanda.
O concurso tem por finalidade seleccionar a “melhor proposta para a concepção de um protótipo de unidade familiar que origine um pátio, com um baixo custo de construção, destinada a famílias em situação de grande carência, num terreno de topografia plana, situado no perímetro de Luanda”, lê-se no programa. O prazo de inscrições termina a 3 de Maio de 2010.
O Regulamento do Concurso pretende que “seja criado um modelo replicável que traduza a especificidade social, económica e cultural de Luanda, querendo que este modelo “faça Cidade”, utilizando sistemas, práticas e materiais correntes da arquitectura local. O sistema de construção deve privilegiar a lógica de sustentabilidade, podendo considerar-se a construção faseada ou mesmo o recurso à auto-construção por parte dos seus futuros moradores, desejando-se uma atitude prospectiva associada a uma componente evolutiva do modelo”. A área total do lote é de 250 m2 e o custo total de construção será de vinte e cinco mil euros.
Embora não seja ainda uma certeza, a Trienal tem por objectivo “encetar os esforços necessários no sentido de vir a promover a construção desta unidade familiar”. A participação no concurso está aberta a arquitectos, portugueses e estrangeiros, que tenham inscrição na sua respectiva Ordem profissional.
A inscrição, gratuita, deverá ser feita através do preenchimento e envio do cupão constante do website www.trienaldearquitectura.com
O júri, constituído pelos arquitectos Álvaro Siza (Presidente, designado pela Fundação EDP), João Luís Carrilho da Graça (Comissário do Concurso/Exposição), Fernando Mello Franco (Designado pelos Mecenas da Trienal para a Exposição), Barry Bergdoll (Designado pelos Mecenas da Trienal para a Exposição) e Ângela Mingas (Designada pela Trienal de Luanda), escolherá uma “shortlist” de 30 projectos finalistas a cujos autores será solcitada uma maqueta de apresentação da sua proposta. Essas maquetas constituirão o espólio da exposição que a Trienal vai promover no Museu da Electricidade de 28 de Outubro 2010 a 16 de Janeiro de 2011.
Serão atribuídos quatro prémios, perfazendo o valor total de vinte e cinco mil euros, sendo o primeiro prémio de dez mil euros, o segundo de 7500, o terceiro de cinco mil euros e o quarto de 2500 euros.
O concurso tem por finalidade seleccionar a “melhor proposta para a concepção de um protótipo de unidade familiar que origine um pátio, com um baixo custo de construção, destinada a famílias em situação de grande carência, num terreno de topografia plana, situado no perímetro de Luanda”, lê-se no programa. O prazo de inscrições termina a 3 de Maio de 2010.
O Regulamento do Concurso pretende que “seja criado um modelo replicável que traduza a especificidade social, económica e cultural de Luanda, querendo que este modelo “faça Cidade”, utilizando sistemas, práticas e materiais correntes da arquitectura local. O sistema de construção deve privilegiar a lógica de sustentabilidade, podendo considerar-se a construção faseada ou mesmo o recurso à auto-construção por parte dos seus futuros moradores, desejando-se uma atitude prospectiva associada a uma componente evolutiva do modelo”. A área total do lote é de 250 m2 e o custo total de construção será de vinte e cinco mil euros.
Embora não seja ainda uma certeza, a Trienal tem por objectivo “encetar os esforços necessários no sentido de vir a promover a construção desta unidade familiar”. A participação no concurso está aberta a arquitectos, portugueses e estrangeiros, que tenham inscrição na sua respectiva Ordem profissional.
A inscrição, gratuita, deverá ser feita através do preenchimento e envio do cupão constante do website www.trienaldearquitectura.com
O júri, constituído pelos arquitectos Álvaro Siza (Presidente, designado pela Fundação EDP), João Luís Carrilho da Graça (Comissário do Concurso/Exposição), Fernando Mello Franco (Designado pelos Mecenas da Trienal para a Exposição), Barry Bergdoll (Designado pelos Mecenas da Trienal para a Exposição) e Ângela Mingas (Designada pela Trienal de Luanda), escolherá uma “shortlist” de 30 projectos finalistas a cujos autores será solcitada uma maqueta de apresentação da sua proposta. Essas maquetas constituirão o espólio da exposição que a Trienal vai promover no Museu da Electricidade de 28 de Outubro 2010 a 16 de Janeiro de 2011.
Serão atribuídos quatro prémios, perfazendo o valor total de vinte e cinco mil euros, sendo o primeiro prémio de dez mil euros, o segundo de 7500, o terceiro de cinco mil euros e o quarto de 2500 euros.
Mais informações. www.trienaldelisboa.com